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Utam incentiva movimento Outubro Rosa

<p style="text-align: left;" align="center"><span style="font-size: 12px;"><em><span style="font-family: Arial;">13 de outubro de 2015</span></em></span></p>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">A empresa mantém iniciativa na luta contra o câncer de mama através das redes sociais</span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">A Café Utam apoia a causa “Outubro Rosa” na luta contra o câncer de mama. A empresa mostra a adesão em sua página no Facebook, com o objetivo de conscientizar o público internauta sobre a importância da prevenção da doença.</span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">Segundo a diretora da empresa, Ana Carolina Soares de Carvalho, a iniciativa deve ser estimulada pelas empresas, entidades, instituições e pela sociedade como um todo para diferentes públicos e faixas etárias, já que a doença atinge pessoas de todas as idades. “Estamos atentos a esta causa, pelo impacto social que gera e pelas possibilidades que ela abre para se evitar o câncer de mama e para ajudar pacientes com a doença na luta pela sobrevivência", comenta. </span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">A diretora lembra ainda que o café é um forte aliado na prevenção de vários tipos de câncer, inclusive uma forma agressiva de câncer de mama, especialmente se tomadas cinco ou mais xícaras ao dia, de acordo com pesquisa publicada na Breast Cancer Research.</span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">Por este estudo, feito por analistas do Instituto Karolinska de Estocolmo, as mulheres que tomam muito café têm possibilidades menores de desenvolver o câncer do que aquelas que bebem pouco. Os investigadores analisaram os casos de seis mil mulheres que entraram na menopausa. Assim, entre as que bebiam cinco xícaras ou mais de café ao dia o risco de desenvolver o câncer de mama se reduzia em 57% comparado com as que tomavam menos de uma xícara cheia.</span>
<strong><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Outubro Rosa</span></strong>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">As campanhas que marcam o Outubro Rosa tiveram origem nos Estados Unidos, onde vários Estados apresentaram ações isoladas referente ao câncer de mama no mês de outubro. Mais tarde, o Congresso Americano aprovou a iniciativa. Assim, o mês de outubro foi definido para marcar a luta contra a doença. A iniciativa foi inserida em países de todo o mundo. </span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">A história do movimento remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (</span><a style="font-family: Arial; font-size: small;" href="http://www.komen.org/" target="_blank">www.komen.org</a><span style="font-family: Arial; font-size: small;">).</span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">São diversos tipos de ações que marcam a campanha. A primeira iniciativa vista no Brasil com relação ao Outubro Rosa foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), situado na capital de São Paulo. No dia 2 de outubro de 2002 quando foi comemorado os 70 Anos do Encerramento da Revolução, o monumento ficou iluminado de rosa.</span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">No Brasil, o INCA (Instituto Nacional de Câncer) é um dos estimuladores do movimento. Neste ano, a campanha do INCA tem como objetivo fortalecer as recomendações para o diagnóstico precoce e rastreamento de câncer de mama indicadas pelo Ministério da Saúde, desmistificando crenças em relação à doença e às formas de redução de risco e de detecção precoce.</span>
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">De acordo com o instituto, espera-se com a ação ampliar a compreensão sobre os desafios no controle do câncer de mama. O alerta é direcionado não apenas da realização da mamografia, mas também do acesso ao diagnóstico e ao tratamento com qualidade e no tempo oportuno. </span>
<em><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Verbo Nostro Comunicação Planejada com informações da Revista Globo Rural</span></em>
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