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Café é antídoto para brasileiros contra crise financeira

27 de outubro de 2015 O brasileiro tem demonstrado que enfrenta a crise financeira do país com mais coragem após uma xícara de café. É nesta hora que os efeitos relaxantes e excitantes fazem do cafezinho um companheiro inseparável. O hábito tem elevado o consumo de café no país. É o que assegura a Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé). "Com crise cíclicas, intercaladas por momentos de euforia, a demanda por café, seja no Brasil ou em outros países, é sempre maior que a oferta", disse João Lopes Araújo, presidente da entidade, à revista Cafeicultura. O executivo lembra que o consumo do produto vem crescendo em todo o mundo, principalmente, nos países asiáticos, onde o chá já começa, aos poucos, a ser substituído pelo café. O consumo do café no Brasil tem aumentado principalmente na classe média, inclusive com aumento da frequência em estabelecimentos especializados na comercialização do produto. A classe alta, por sua vez, está cada vez mais consolidando o mercado interno dos cafés especiais, tipo gourmet. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de café e o segundo maior consumidor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A produção nacional, que era de 55 milhões de sacas, está atualmente em 43 milhões, por conta de questões climáticas que afetaram as plantações de Minas Gerais, maior produtor nacional. Araújo analisa que, se por um lado o consumo aumenta, por outro, o setor não escapa dos efeitos nocivos da crise: "a alta dos juros afetando o crédito rural, a valorização do dólar, principal indexador dos insumos e as elevadas cargas tributária e social inviabilizam melhores resultados para os cafeicultores do país, que ainda sofrem com questões climáticas, como geadas e estiagens", explica Araújo. Café e negócios O café é também a bebida preferida por executivos para encontro de negócios. "Tomo, pelo menos, doze xícaras de café por dia", conta o empresário baiano Abner Castelo Branco, que atua no ramo imobiliário. "Não há bebida mais apropriada para fechar um negócio", completa. Ele conta que em caso de reuniões mais informais, agenda com os interessados em estabelecimentos de cafés que já criaram ambientes apropriados para encontros de trabalho. Na Avenida Tancredo Neves, em Salvador, considerada o centro financeiro da capital baiana, os cafés lotam de executivos e profissionais em geral que não dispensam o café para discutir as perspectivas em relação a crise. É o caso dos amigos Admar Fontes e Humberto Teixeira, funcionários públicos. "Não abro mão de café seja em época de crise ou não", afirma Admar Fontes. Ele é um dos frequentadores dos cafés instalados nos edifícios empresariais do local. Mesmo com a crise, ele e o amigo não dispensam um bom café gourmet. <em>Fonte: Revista Cafeicultura | Adaptado por Verbo Nostro Comunicação Planejada</em>
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