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Café: combustível de um sonho
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25 de junho de 2015
Ribeirão Preto, cidade sede da matriz da Café Utam, acaba de completar 159 anos. O município, que é um dos principais do interior paulista, tem muitas histórias e personagens entrelaçados à própria história da Utam - que é uma das empresas mais antigas e sempre foi muito conhecida pela população e até pelos turistas. Basta chegar à cidade e entrar na Avenida Castelo Branco – portal de acesso a vários bairros, que se sente o cheiro do café em produção, marca sensitiva com mais de 45 anos.
Neste cenário, a empresa sempre se fez presente nos mais diversos eventos e marcos – principalmente os culturais, os educativos, esportivos e os de entretenimento. Para resgatar um pouco desta história, remexemos no baú da memória de um ribeirãopretano que pôde, no passado, contar com apoio da empresa para realizar o sonho de ser piloto de carros antigos: o supervisor de segurança, Wilson Diniz Junior. Ele, narra, que em 1976, a logomarca da Utam foi adaptada ao carro que usava para competir em uma corrida que se tornou tradicional na década.
O carro para quem não conhece é o Gordini, versão mais possante da linha Dauphine, com motor de 40 cavalos, 4 marchas à frente e uma à ré (segunda, terceira e quarta sincronizadas e primeira semi-sincronizada), com acabamento mais aprimorado. O veículo tinha ainda, lataria mais resistente e reforços em vários setores da carroceria.
As corridas aconteciam na Usina Barbacena, em Pontal e eram organizadas por um grupo de amigos que se reuniam e colocavam na terra os carros incrementados.
Segundo Wilson, os carros eram transformados e atingiam alta performance, chegando a 180km – “que para a época era muito. Essa foi uma fase de uma grande diversão que deixou saudades", diz.
<em>Verbo Nostro Comunicação Planejada</em>
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